terça-feira, 15 de abril de 2014

20 fatos e curiosidades sobre o câncer.

1. Câncer é uma palavra derivada do grego "karkinos"
2. Câncer não é uma doença única, mas um grupo de 200 doenças distintas, cada uma delas com suas próprias causas, história natural e tratamento.
3. O câncer é caracterizado por um crescimento autônomo, desordenado e incontrolado de células que ao alcançarem uma certa massa, comprimem, invadem e destroem os tecidos normais vizinhos.
4. Não se conhece a(s) causa(s) de aproximadamente 80% das ocorrências do câncer.
5. Os estudos epidemiológicos indicam que provavelmente os fatores ambientais são importantes na causa da maioria dos cânceres.
6. Na maioria dos carcinomas (ca epiteliais) as taxas de incidência aumentam constantemente com a idade. Isto se explica pelo efeito cumulativo da exposição a diferentes tipos de carcinógenos.
7. O câncer ocorre a qualquer idade, porem é mais freqüente em pessoas de idade avançada.
8. Em alguns tipos de tumores a incidência é maior em crianças e jovens. Em leucemias a maior incidência ocorre nos primeiros 4 anos de vida e tumores de testículo são mais comuns entre os 20-24 anos.
9. Tabagismo e o Câncer.
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) revelou que cerca de 70% das pessoas que passam pela unidade para tratamento de tumores de bexiga possuem histórico de tabagismo, que é um dos principais fatores de risco para a doença. Segundo os dados ligados ao tabagismo, um em cada sete pacientes do Icesp com câncer de bexiga informaram aos médicos que fumam ou que já fumaram, sendo esse um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença.A pesquisa apontou também que, do total de pacientes tratados com esse tipo de tumor, 50% chegam à unidade com diagnóstico tardio. O sinal clínico mais importante foi a presença de sangue na urina, que ocorreu como manifestação em 88% dos casos.
10. Exposição excessiva ao sol aumenta o risco de câncer da pele.
11. A cura do câncer é definida como a ausência de tumor após o tratamento, por um período de vida tão longo como o do aquele que não teve câncer.
12. O câncer não é uma desgraça social, uma punição divina ou um estigma pessoal.
13. Os oncologistas, com as novas tecnologias e tratamentos, hoje oferecem maior índice de cura respeitando a dignidade do ser humano, sua qualidade de vida e relacionamento familiar e social.
14. A cura do câncer geralmente depende de tratamento multidisciplinar.
15. Os fatores ambientais (macro e micro) são responsáveis por 80% dos tumores malignos, e os fatores endógenos e genéticos responsáveis pelos outros 20%.
16. A América Latina tem alta incidência de tumores associados com a pobreza (colo do útero e estômago, por exemplo).
17. Os dados de mortalidade mostram que os tumores malignos ocupam os primeiros lugares em todos os países, e a tendência é de aumentar na faixa etária de 45-65 anos.
18. A faixa de mortalidade por câncer é maior entre as mulheres do que nos homens em todos os paises, numa faixa etária de 30 a 64 anos. Isto se explica pela alta incidência de colo de útero e mama.
19. A esmagadora maioria dos tipos de câncer, se diagnosticados em tempo e tratados corretamente, têm cura.
20. As crianças toleram e respondem melhor ao tratamento oncológico.

Fonte: Mulher de peito.

Grupo 3 . 
Postado por : Maiane

Perguntas Frequentes sobre o Câncer de Pele .

Fontes artificiais de luz aumentam o risco para câncer de pele?

Dificilmente. A exposição solar é a verdadeira preocupação para o câncer de pele. Ainda que existam algumas pesquisas mostrando que as luzes artificiais podem oferecer algum tipo de risco, ele é mínimo se comparado ao dano que os raios UVA e UVB podem causar.

O câncer de pele não melanoma pode se tornar um melanoma?

Não. Os cânceres são divididos em tipos justamente porque surgem de estruturas diferentes do corpo. O carcinoma espinocelular tem origem nas células epiteliais, o carcinoma basocelular tem origem nas células basais e o melanoma dos melanócitos (células que formam o pigmento).

Tratamento de Câncer de pele

O tratamento mais indicado para o câncer de pele é a cirurgia para retirada do tumor. Entretanto, algumas pessoas podem não ter indicação para cirurgia - no geral idosos com alguma comorbidade ou pessoas acamadas, que tem dificuldade de locomoção. Há outras situações em que a cirurgia somente pode não ser suficiente para a retirada total do tumor, ou que o comportamento deste possa pedir outras medidas. Nesses casos, o médico pode indicar outros tratamentos para erradicação do câncer de pele, que variam conforme o tipo.
Fonte: Minha Vida.
Grupo 3 - Postado por : Elly Souza.

O que é Câncer de pele?

O câncer da pele é o tipo de tumor mais incidente na população - cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele. O câncer de pele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Qualquer célula que compõe a pele pode originar um câncer, logo existem diversos tipos de câncer de pele. O dermatologista está na linha de frente na prevenção, diagnóstico, tratamento e acompanhamento do problema.
Os cânceres de pele podem ser divididos em câncer de pele não melanoma e câncer de pele melanoma. Dentre os cânceres não melanoma, há o carcinoma basocelular (CBC) que é o mais frequente e menos agressivo, e o carcinoma espinocelular ou epidermoide (CEC), mais agressivo e de crescimento mais rápido que o carcinoma basocelular. Aproximadamente 80% dos cânceres de pele não melanoma são CBC e 20% são CEC. Já o melanoma cutâneo, mais perigoso dos tumores de pele, tem a capacidade invadir qualquer órgão e espalhar pelo corpo. Omelanoma cutâneo tem incidência bem inferior aos outros tipos de câncer de pele, mas sua incidência está aumentando no mundo inteiro.

Tipos

Os cânceres são separados conforme as estruturas do corpo que eles acometem:

Carcinoma basocelular

O carcinoma basocelular é o tipo de câncer de pele mais comum, constituindo 70% dos casos - mas, felizmente, é o tipo menos agressivo. Ele leva esse nome por ser um tumor constituído de células basais, comuns da pele. Essas células começam a se multiplicar de forma desordenada, dando origem ao tumor. O carcinoma basocelular apresenta crescimento muito lento, que dificilmente invade outros tecidos e causa metástase. Esse câncer é encontrado frequentemente nas partes do corpo que ficam mais expostas ao sol, como rosto e pescoço. O nariz é a localização mais frequente (70% dos casos), mas também pode ocorrer na orelha, canto interno do olho e outras partes da face. Quando o tumor é retirado precocemente, as chances de cura são altas.

Carcinoma espinocelular

O carcinoma espinocelular é o segundo tipo mais comum de câncer de pele, sendo responsável por cerca de 20% dos tumores cutâneos não melanoma. Frequentemente, o carcinoma espinocelular cresce nas áreas mais expostas ao sol, como couro cabeludo e orelha, sendo mais predominante em pacientes a partir da sexta ou sétima década de vida. O carcinoma espinocelular se forma a partir das células epiteliais (ou células escamosas) e do tegumento (todas as camadas da pele e mucosa), ocorrendo em todas as etnias e com maior frequência no sexo masculino. Sua evolução é mais agressiva e pode atingir outros órgãos, caso não seja retirado com rapidez. Ele apresenta maior capacidade de metástase do que o carcinoma basocelular.

Melanoma

O melanoma é tumor maligno originário dos melanócitos (células que produzem pigmento) e ocorre em partes como pele, olhos, orelhas, trato gastrointestinal, membranas mucosas e genitais. Um dos tumores mais perigosos, o melanoma tem a capacidade de invadir qualquer órgão, criando metástases, inclusive cérebro e coração. Portanto, é um câncer com grande letalidade. O melanoma cutâneo tem incidência bem inferior aos outros tipos de câncer de pele, mas sua incidência está aumentando no mundo inteiro. Há diversos tipos clínicos de melanoma, como o melanoma nodular, melanoma lentigioso acral, melanoma maligno disseminado e melanoma maligno lentigo.
Fonte : Minha Vida
Grupo 3 .
Postado por : Danielle Tayná

Câncer Colorretal

O que é o câncer colo retal?
 
O câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos.

Prevenção

Uma dieta rica de vegetais e laticínios e pobre em gordura (principalmente a saturada), além de fazer atividade física regular previnem o câncer colorretal. Deve-se evitar o consumo exagerado de carne vermelha. Alguns fatores aumentam o risco de desenvolvimento da doença, como idade acima de 50 anos, história familiar de câncer colorretal, história pessoal da doença (já ter tido câncer de ovário, útero ou mama), baixo consumo de cálcio, além de obesidade e sedentarismo.

Também são fatores de risco doenças inflamatórias do intestino, como retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn, bem como doenças hereditárias, como polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC).

Sintomas

Pessoas com mais de 50 anos com anemia de origem indeterminada e que apresentem suspeita de perda crônica de sangue no exame de sangue devem fazer endoscopia gastrintestinal superior e inferior. Mudança no hábito intestinal (diarréia ou prisão de ventre), desconforto abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes, sangramento anal e sensação de que o intestino não se esvaziou após a evacuação são sinais de alerta.

Também pode ocorrer perda de peso sem razão aparente, cansaço, fezes pastosas de cor escura, náuseas, vômitos e sensação dolorida na região anal, com esforço ineficaz para evacuar. Diante desses sintomas, procure orientação médica.

Detecção precoce

Esses tumores podem ser detectados precocemente através de dois exames: pesquisa de sangue oculto nas fezes e colonoscopia. Pessoas com mais de 50 anos devem se submeter anualmente à pesquisa de sangue oculto nas fezes. Caso o resultado seja positivo, é recomendada a colonoscopia (exame de imagem que vê o intestino por dentro).

Diagnóstico

O diagnóstico requer biópsia (exame de fragmento de tecido rertirado da lesão suspeita). A retirada do fragmento é feita por meio de aparelho introduzido pelo reto (endoscópio).

Tratamento

A cirurgia é o tratamento inicial, retirando a parte do intestino afetada e os nódulos linfáticos (pequenas estruturas que fazem parte do sistema imunológico) próximos à região. Em seguida, a radioterapia, associada ou não à quimioterapia, é utilizada para diminuir a possibilidade de volta do tumor.

O tratamento depende principalmente do tamanho, localização e extensão do tumor. Quando a doença está espalhada, com metástases para o fígado, pulmão ou outros órgãos, as chances de cura ficam reduzidas.
 

Estimativa de novos casos: 32.600, sendo 15.070 homens e 17.530 mulheres (2014 - INCA)
 
Número de mortes: 14.016; sendo 6.818 homens e 7.198 mulheres (2011 - SIM)
 
Fonte: INCA
Postado por: Deylane Curcino 
Grupo:3
 

Câncer de Próstata

      A próstata é uma glândula que só o homem possui na parte localizada do abdômen . Ela é um órgão muito pequeno, tem, a forma de maçã e se situa abaixo da bexiga e á frente do reto . A próstata envolve a porção inicial da uretra , tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada . A  próstata produz parte do sêmen, liquido espesso que contém espermatozoides, liberado durante ato sexual.
      No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do de pele não-melanoma ) . Em valores absolutos é o sexto tipo mais comum e mais prevalente nos homens, representando cerca de 10% dos cânceres . Sua taxa de incidência é cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos em comparação aos em desenvolvimento.
      Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.
      Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.
       Estimativa de novos casos: 68.800 (2014)
        Número de mortes: 13.129 (2011 - SIM)


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Fonte: INCA

     

Aluna: Nathiélly Paulo Ferreira       Grupo:3

Câncer no Colo do Útero

O que é Câncer no colo do Útero?
 
O câncer do colo do útero, também chamado de cervical, demora muitos anos para se desenvolver. As alterações das células que podem desencadear o câncer são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou), por isso é importante a sua realização periódica. A principal alteração que pode levar a esse tipo de câncer é a infecção pelo papilomavírus humano, o HPV, com alguns subtipos de alto risco e relacionados a tumores malignos.
É o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Prova de que o país avançou na sua capacidade de realizar diagnóstico precoce é que na década de 1990, 70% dos casos diagnosticados eram da doença invasiva. Ou seja: o estágio mais agressivo da doença. Atualmente 44% dos casos são de lesão precursora do câncer, chamada in situ. Esse tipo de lesão é localizada. Mulheres diagnosticadas precocemente, se tratadas adequadamente, têm praticamente 100% de chance de cura. 

Prevenção

A infecção persistente pelo papilomavírus humano (HPV) tem papel importante no desenvolvimento do câncer do colo do útero. Estudos demonstram que o vírus está presente em mais de 90% dos casos de câncer cervical. A prevenção pode ser feita usando-se preservativos (camisinha) durante a relação sexual, para evitar o contágio pelo HPV.
Os principais fatores de risco estão relacionados ao início precoce da atividade sexual e múltiplos parceiros. Deve-se evitar o tabagismo (diretamente relacionado à quantidade de cigarros fumados) e o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais, hábitos também associados ao maior risco de desenvolvimento deste tipo de câncer.

Sintomas

É uma doença de desenvolvimento lento que pode cursar sem sintomas em fase inicial e evoluir para quadros de sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados.

Tratamento

O tratamento para cada caso deve ser avaliado e orientado por um médico. Entre os tratamentos mais comuns para o câncer do colo do útero estão a cirurgia e a radioterapia. O tipo de tratamento dependerá do estadiamento da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade e desejo de ter filhos.
 

 
Estimativas de novos casos: 15.590 (2014 - INCA)
 
Número de mortes: 5.160 (2011 - SIM)
 
Fonte: INCA
Postado por : Deylane Curcino
Grupo: 3

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Gruipo 2 -Iasmim Santos

Macro e micronutrientes Os macronutrientes são necessários em grandes quantidades diárias e são a base dos alimentos que comemos. É importante comer quantidades equilibradas de carboidratos, proteínas e lipídeos, de modo que a dieta resulte em saúde para o organismo. Os carboidratos são a fonte energética primária para os seres vivos. Carboidratos podem ser digeridos e ter seus monossacarídeos oxidados para a produção de energia. O monossacarídeo mais comum é a glicose, que possui 6 carbonos e participa dos mais diversos processos metabólicos, como glicólise e glicogênese. As proteínas participam da construção do corpo: formam elementos da matriz extracelular, como o colágeno, participam no transporte plamático de substâncias, como a albumina, e fazem parte das mais diversas estruturas celulares, como histonas associadas ao DNA, proteínas de membrana e filamentos componentes do citoesqueleto. As proteínas podem ainda ser utilizadas na produção de energia e podem derivar ou macromoléculas, como carboidratos e lipídeos. No jejum, proteínas do músculo são quebradas e seus aminoácidos componentes são submetidos a transaminações e desaminações, transferindo fontes de carbono para a gliconeogênese hepática. Os lipídeos constituem a maior reseva energética do corpo. O tecido adiposo é especializado para o armazenamento e a mobilização de triacilgliceróis, em resposta a situações metabólicas. Os micronutrientes são necessários em pequenas quantidades, mas são essenciais para o bom funcionamento do organismo. São dividisos em vitaminas e sais minerais.
As vitaminas não são estocadas em níveis consideráveis, por isso, devem ser supridas continuamente .